sexta-feira, 28 de novembro de 2008

“Ínfimos também brilham”

João Paulo Souza dos Santos.


Quando resolvi produzir esse texto, foi exclusivamente um mérito. Talvez eu não produza porque sou contra o capitalismo e contra aquela chatice: Produza! Produza! Na verdade existe uma cede insaciável, como uma abelha que coleta na flor o seu necta. E a busca por outra identidade: aquela de menino bonzinho que faz “tudo” me toma o corpo.


Pessoas “iguais” a mim e até piores se tornam superiores apenas por um sorriso amigável ou porque conversam pessoalmente/virtualmente. Blasfemadores! Se cada palavra ou pensamento causasse uma profunda dor de cabeça. Imagine? Você estaria com câncer de cérebro!


Basicamente é essencial produzir, principalmente quando se tem um objetivo concreto. Entretanto, a quantidade não indica qualidade. Não quero escrever coisas prolixas, assim afirma Arthur Schopenhauer no seu livro: A Arte de Escrever. Enquanto houver sobrecarga consequentemente chegaremos ao blecaute!


A mascara é o símbolo apropriado para os que carecem de originalidade. Esconde-se atrás dela para não ser confundido ou para parecer um palhaço só para te fazer sorrir.


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