domingo, 30 de novembro de 2008

EFEITO ESTUFA, CONHECIMENTO GLOBAL! O que podemos fazer?

Vemos diariamente nas bancas de revistas, na TV, dentre outras, informações e debates sobre o aquecimento global. A mudança climática é de fato uma conseqüência do efeito estufa, mas ainda pode ser revertida, principalmente com a redução do uso de energia gerada através de combustíveis fosseis, sendo substituídas por energias alternativas.

A globalização e o capitalismo são sem duvida os maiores responsáveis pela excessiva quantidade de gases poluentes emitidos na atmosfera. As pessoas só pensam em si próprias. Um processo que duraria cem anos já esta acontecendo. Mas todos nós somos responsáveis. Se economizarmos água, substituirmos o carro pela bicicleta, separar o lixo, usar materiais biodegradáveis e fazer reciclagem, o planeta estará livre de catástrofes.

Viver com responsabilidade é ter na sua própria consciência o pensamento de que os nossos atos podem sim fazer a diferença. Por exemplo: Al Gore o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, em seu documentário, Uma verdade inconveniente, na qual ele é protagonista e enfatiza que o aquecimento global “não é só um tema político, é um problema ético, moral, de sobrevivência de humanidade”.

O aquecimento global, também afetou bastante o setor econômico, porem os mais atingidos é “claro”, são os paises subdesenvolvidos. Enquanto isso a revista Isto é, publicou mais uma de suas “orgias“. Na qual em sua capa dizia:
Led zeppelin, não!
Isso é o que podemos chamar de falta de apego ao dinheiro. Robert Plant, vocalista do extinto Led Zeppelin recusou um contrato de US$ 3000 milhões para fazer uma serie de shows com os antigos colegas de banda. Ele não aceitou alegando que ira resolver problemas pessoais.

É um absurdo! Mas se quisermos mudar o rumo do planeta, então que comecemos parando de ler essas porcarias!.

sábado, 29 de novembro de 2008

Coragem meu povo negro!

Sobre o horizonte de uma sociedade hipócrita
Entre a escuridão sofreram
Diáspora pra completar a historia
Povo forte! Povo de gloria!

Em uma terra arrasada
Uma raça, infeliz e desamparada.
Sobre os olhos azuis impiedosos

Uma multidão de pombas
Uma minoria de corvos
Um sol que é diferente para todos
Um suspiro em busca de honras

Sua pele mergulhada em melanina
Sua forca impreguinada em sua cor
Seu cabelo, figura extraordinária de Oxum

Sua mente espande na velocidade da luz
São apresentados a um símbolo sagrado à cruz
Sobre ela uma pomba de olhos azuis
Pomba perfeita Jesus

Forcados a esquecer seu passado e religião
Descriminados totalmente sem razão
Uma ferida sem dimensão
Coragem meu povo negro! Vencerão a solidão.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

“Ínfimos também brilham”

João Paulo Souza dos Santos.


Quando resolvi produzir esse texto, foi exclusivamente um mérito. Talvez eu não produza porque sou contra o capitalismo e contra aquela chatice: Produza! Produza! Na verdade existe uma cede insaciável, como uma abelha que coleta na flor o seu necta. E a busca por outra identidade: aquela de menino bonzinho que faz “tudo” me toma o corpo.


Pessoas “iguais” a mim e até piores se tornam superiores apenas por um sorriso amigável ou porque conversam pessoalmente/virtualmente. Blasfemadores! Se cada palavra ou pensamento causasse uma profunda dor de cabeça. Imagine? Você estaria com câncer de cérebro!


Basicamente é essencial produzir, principalmente quando se tem um objetivo concreto. Entretanto, a quantidade não indica qualidade. Não quero escrever coisas prolixas, assim afirma Arthur Schopenhauer no seu livro: A Arte de Escrever. Enquanto houver sobrecarga consequentemente chegaremos ao blecaute!


A mascara é o símbolo apropriado para os que carecem de originalidade. Esconde-se atrás dela para não ser confundido ou para parecer um palhaço só para te fazer sorrir.